Algarve pode ser a Côte d’Azur portuguesa
É um dos grandes promotores e com o maior investimento no Algarve, António Joaquim Gonçalves, presidente do Grupo Libertas, revela que a região se deve posicionar como a Côte d’Azur portuguesa.
Neste momento, está a desenvolver projetos na ordem dos 250 milhões de euros repartidos pelas várias empresas que integram o Grupo Libertas, distribuídos por 600 mil metros de área de construção, estando a vender acima de 300 frações todos os anos. É atualmente o grupo empresarial com maior investimento imobiliário na região do Algarve, contando com uma aposta virada principalmente para empreendimentos de luxo, nos concelhos de Portimão, Lagoa, Albufeira, Loulé (junto à Quinta do Lago e Quarteira), Faro e Tavira. António Joaquim Gonçalves, presidente do Conselho de Administração do Grupo Libertas, em entrevista exclusiva ao Diário Imobiliário, considera que o Algarve se deve posicionar como a Côte d’Azur portuguesa.
“Acreditamos muito no Algarve e achamos que já tem todos os ingredientes para se poder impor nesse sentido. O que ainda é preciso? Mais animação nas épocas mortas, nas chamadas épocas baixas, de novembro a março. A cultura é essencial para atrair mais habitantes, sobretudo da Europa Central e do Norte. O nosso perfil de clientes, nomeadamente os que são oriundos dessas zonas, gostam de ter uma boa oferta em termos de animação e cultura”, admite o responsável.